Tem no Magalu
Departamentos
Nossas marcas e parceiros
Serviços e benefícios
Número de telefone 0800 773 3838
Seg. à Dom. exceto feriados das 8h às 20h
Departamentos
Nossas marcas e parceiros
Serviços e benefícios
Vendido por Authentic Livros e entregue por Magalu

Lojista Magalu desde 2019
+100mil
Produtos vendidos
Entrega
No prazo
Atendimento
Responde rápido
Sobre a reputação da loja
A nota de reputação refere-se a vários critérios na experiência de compra oferecida aos clientes. Saiba o que levamos a consideração.
Pedidos que foram despachados e entregues no prazo previsto.
Total de cancelamentos de pedidos solicitados pelos clientes ou por essa loja por diferentes motivos: falta de peças, produto com avarias, produto diferente ou pelo recebimento fora do prazo.
Avalia o tempo que a loja leva para responder aos clientes nos canais de atendimento: Protocolo, Chat com o Cliente e Perguntas e Respostas
O Magalu garante a sua compra, do pedido à entrega. Saiba mais
CNPJ
04.774.358/0001-22
Razão Social
INOVACAO DISTRIBUIDORA DE LIVROS LTDA
Endereço
R CONSELHEIRO RAMALHO, 719BELA VISTA - SAO PAULO/SP01325-001
Código he1gjchfd7
| ISBN-13 | 9786584735101 |
| Páginas | 168 |
| Idioma | Português |
| Autor | Monteiro, Eduardo Aleixo , Simoes, Ticiane , Monta |
| Dimensões do Produto | Altura: 23.00 Comprimento: 1.11 Largura: 16.00 |
| Editora | EDITORA FUNILARIA |
| Gênero | Português |
| ISBN-10 | 6584735109 |
| ISBN-13 | 9786584735101 |
| Prazo de Garantia | 3 |
| Sinopse | O livro abarca as três dramaturgias vencedoras do II Concurso Nacional de Dramaturgia Flávio Migliaccio na categoria adulto. Na peça Isto não é uma conferência-performance , de Eduardo Aleixo Monteiro, um conferencista-performer apresenta um trabalho acadêmico, ajudado por um Ator e uma Atriz. A obra traça um paralelo entre as ditaduras militares argentina e brasileira, além de trazer o debate para a contemporaneidade através de depoimentos colhidos pelo autor e do teatro de Lola Arias. Em Precisamos falar sobre a morte , de Ticiane Simões, a autora, com seu texto, nos proporciona um mergulho dentro de nós mesmos, desfolhando as mortes com as quais convivemos ao longo da vida e nem sempre percebemos. As mortes que empurramos para debaixo do tapete; as mortes experimentadas por atrizes e atores quando o pano se fecha e as luzes se apagam; as mortes da população negra neutralizada pela branquitude opressora europeizada; aquelas de quando sufocamos as palavras e morremos por dentro; ou quando temos de conviver com as perdas, as frustrações, as relações finalizadas ou convivemos com a solidão e somos a nossa própria companhia; a morte dos suicidas e, por fim, a morte ficcional que nos dá a constatação de que sua matéria-prima se encontra no plano real e de que o artista é produto do emaranhado de verdades e mentiras que se entrelaçam e tomam vida quando as fisgamos e colamos no plano da arte. No texto O que esperar quando NÃO estamos esperando , de Michelli Montaño, a palavra de ordem da narrativa é esperar. A espera que faz parte do jogo da vida e da cena. Nos deparamos com uma mulher, Renata, repassando sua trajetória de vida enquanto aguarda a chegada da sonhada gravidez. São inúmeros os processos e as tentativas que vive a personagem durante esse período, o que constitui o teor central da trama. |
| Título | Transposições |