Tem no Magalu
Departamentos
Nossas marcas e parceiros
Serviços e benefícios
Número de telefone 0800 773 3838
Seg. à Dom. exceto feriados das 8h às 20h
Departamentos
Nossas marcas e parceiros
Serviços e benefícios
Vendido por Authentic Livros e entregue por Magalu

Lojista Magalu desde 2019
+100mil
Produtos vendidos
Entrega
No prazo
Atendimento
Responde rápido
Sobre a reputação da loja
A nota de reputação refere-se a vários critérios na experiência de compra oferecida aos clientes. Saiba o que levamos a consideração.
Pedidos que foram despachados e entregues no prazo previsto.
Total de cancelamentos de pedidos solicitados pelos clientes ou por essa loja por diferentes motivos: falta de peças, produto com avarias, produto diferente ou pelo recebimento fora do prazo.
Avalia o tempo que a loja leva para responder aos clientes nos canais de atendimento: Protocolo, Chat com o Cliente e Perguntas e Respostas
O Magalu garante a sua compra, do pedido à entrega. Saiba mais
CNPJ
04.774.358/0001-22
Razão Social
INOVACAO DISTRIBUIDORA DE LIVROS LTDA
Endereço
R CONSELHEIRO RAMALHO, 719BELA VISTA - SAO PAULO/SP01325-001
Código eck2h2ghb8
| ISBN-10 | 9786586526073 |
| ISBN-13 | 9786586526073 |
| Páginas | 84 |
| Idioma | Português |
| Edição | 1 |
| Encadernação | BROCHURA |
| Autor | Abrão Santos |
| Dimensões do Produto com Embalagem | Altura: 1.00 Comprimento: 23.00 Largura: 16.00 |
| Gênero | Universitários, Técnicos e Profissionais, Didático, Didáticos e Escolares, Inglês e Outras Línguas, Computação, Informática e Mídias Digitais, Educação, Referência e Didáticos |
| Prazo de Garantia | 3 |
| Sinopse | O anjo (ou criatura superior a maniqueísmos), narrador desta novela de José Alfredo Santos Abrão, persegue Fernando Pessoa, que é perseguido pelo mago hedonista Aleister Crowley. Crowley, que foi considerado pela imprensa britânica como “o homem mais ímpio do mundo”, por sua defesa herética da liberdade individual e espiritual numa Inglaterra anglicana, extremamente conservadora, cunhou a célebre frase cantada por Raul Seixas: “Faze o que tu queres, há de ser tudo da Lei”. É nessa condição d e ocultista libertário que Crowley, na novela que o leitor tem em mãos, vai a Lisboa ao encontro de Fernando Pessoa – como de fato o foi, em 1930, movido por uma carta que o poeta lhe enviou, corrigindo dados astrológicos do grande mago. O encont ro, narrado com um misto de pudor e encantamento pelo anjo amoroso criado por José Alfredo (identificável em certa medida com o próprio autor), é explosivo: Crowley, entre partidas de xadrez com o ainda obscuro gênio poético, propõe a Pessoa um jogo mais perigoso. Quer dar um xeque-mate no verdadeiro rei dos homens tolos, a realidade. Em resumo, propõe ao bardo (aos bardos, porque Pessoa, como sabemos, é a difração de um homem na humanidade) que seja cúmplice de seu suicídio. O detalhe é que o s uicídio será ficção, como sói acontecer no mundo manhosamente transversal dos magos e poetas. A proposta inclui um pedido: Pessoa escreverá uma novela policial sobre o falso suicídio, a qual, sendo Crowley um homem famoso, tornar-se-á um best-sel ler e os deixará ricos. Irrefletidamente, levado pela coceira na mão e pelo arrogante entusiasmo do mago, o poeta concorda com o plano. Eles simulam e divulgam o suicídio (na vida real, havia um jornalista mancomunado com o poeta e o mago). Mas a mei o caminho da escrita da novela policial, Pessoa desiste de tudo e, com a ajuda de sua amiga Ophelia Queiroz, elabora um plano B: irá sumir, metamorfoseando-se em seus heterônimos. Crowley, irado, passa a perseguir o ortônimo, mas descobre que para is so terá que sair no encalço de Álvaro de Campos, Ricardo Reis, Alberto Caeiro... Em outras palavras, o leitor se perde junto com Crowley, vítima dessa espécie de uso “diversionista” dos heterônimos. Para o bem da “realidade”, a novela de José Alfre do nos leva ao ambiente mirífico de criaturas que, diante de um mundo estupidamente materialista, viveram como personagens salvadores de si mesmos. Aos anti-heróis sublimes, que subvertem a submissão à ordem e à racionalidade, para ressumar este “nad |
| Subtítulo | KOTTER |
| Título | Procurando Pessoa - KOTTER |