(“) Abram aspas - Parafraseando dois 'baitas' matutos de Pindorama, os metidos a escritor suspiraram ambos assim: eles não sabem escrever com empenho, mas continuam a escrever com prazer. São dois cegos que enxergam letras como se fossem rabiscos, como galhos retorcidos fossem... Dois surdos que falam das coisas maravilhosas das praias, do interior 'brasiliano'... Dois tolos ensinando filosofia, religião, porcarias... para o povo 'entendido' da Terra de Vera Cruz... Dois 'voados' querendo deixar seu minúsculo espaço (não sendo só deles) em direção ao espaço/urbe sideral (que é de todos nós e deles). Eles continuam 'copiando' tudo do homem simples e da Natureza. Se há alguma informação distorcida, é provável que haja, não cabem a eles quaisquer responsabilidades. É assim que pensam os autores aprendizes, gente humilde, gente sábia das cidades e dos campos sobre as 'Belezas de Creuza'!, a Doidivana do Cotegipano Dema!... Fecham aspas (“).