UM CINEASTA MEGALOMANÍACO, UMA ILHA ISOLADA E UM ASSASSINATO OCORRIDO DÉCADAS ATRÁS E NUNCA RESOLVIDO… TODOS SÃO SUSPEITOS, E O CINEMA É O ÚNICO CULPADO.
Marissa Dahl, uma editora cinematográfica com muitas manias, dificuldades sociais e talento de sobra, viaja para uma ilhota no litoral de Delaware para trabalhar com o lendário — e conhecido por ser exigente — diretor Tony Rees em um filme com uma sinopse bem simples: uma garota morre.
Não é lá um dos plots mais criativos, mas isso não interessa a Marissa. Não importa o roteiro, o trabalho dela continua o mesmo: ficar na ilha de edição, fazendo o que sabe fazer de melhor, que é transformar imagens em histórias.
Mas logo ela descobre que, neste set, nada é o que parece — ou deveria — ser. Rumores sobre acidentes e indiscrições não faltam, assim como escândalos abafados e projetos perigosos. Metade da equipe já foi demitida. A outra metade está louca para dar o fora. Até os atores já sacaram que há algo de errado. E ninguém parece saber o que aconteceu com o editor que Marissa foi contratada para substituir.
É aí que ela conhece duas adolescentes intrépidas e impulsivas que estão determinadas a resolver o crime real que inspirou o filme. Antes que perceba, Marissa se envolve na investigação, contra sua vontade, seus instintos e até seu bom senso.
Só tem um problema: o assassino ainda pode estar à solta... e talvez continue em busca de vítimas.
Uma divertida análise sobre o atual vício cultural em histórias mórbidas e um thriller bem amarrado que mantém o leitor entretido até o final,
Uma boa hora para morrer é impossível de largar, perfeito para fãs de Ruth Ware e Holly Jackson.
Um thriller pouco convencional, com uma heroína única e uma alta dose de humor.
"Uma mistura de ação e sátira, divertido e dinâmico. Um prazer de ler." —
The Wall Street Journal
"Em parte parábola sobre a indústria cinematográfica, em parte thriller feminista e em parte uma ode à ascensão dos podcasts de true crime." —
CrimeReads
"Um thriller impossível de largar, sagaz e cinematográfico." —
Publishers Weekly
"Eu amo protagonistas fortes e ao mesmo tempo vulneráveis, e Little criou uma das melhores num cenário brilhantemente construído de glamour e privilégio." —
Ruth Ware, autora de
A mulher na cabine 10 e
A volta da chave