Um romance queer sobre um adolescente que fica preso em um loop temporal infinitamente entediante, até conhecer o garoto dos seus sonhos!
Clark está preso no hoje. Literalmente. Por algum motivo, ele acordou e reviveu a mesma segunda-feira monótona 309 vezes. E ele tem que admitir que estar preso em um loop temporal interminável está ficando bem solitário. Até que o Dia 310 acaba sendo… diferente. De repente, a tortura de sua aula de matemática é interrompida por uma anomalia — um garoto que ele nunca tinha visto antes em todos os seus dias repetidos.
Quando Clark, tímido e reservado, decide jogar toda a sua cautela pela janela e se juntar a Beau, efusivo e efervescente, em aventuras pela cidade de Chicago, ele não imagina que pode se apaixonar tão intensamente por alguém em apenas um dia. Mas é em Beau que Clark sente finalmente ter encontrado a resposta para sua solidão.
Só tem um problema: como se constrói um futuro com alguém se o seu amanhã nunca chega?
Sobre o autor
Robbie Couch escreve ficção para jovens adultos. Se o amanhã não chegar, seu terceiro romance, best-seller na lista do The New York Times, foi aclamado por veículos de comunicação como Publishers Weekly, Booklist e Bulletin of the Center for Children’s Books. Robbie nasceu em uma cidade pequena no Michigan e atualmente mora em Los Angeles.
Elogios à obra
“Tem coisa melhor que uma história de amor que acontece ao longo de um único dia? Tem sim: reviver esse dia inúmeras vezes. Mas será que isso pode ser tão bom mesmo? Por vezes um sonho, por vezes um pesadelo, Se o amanhã não chegar é um romance de loop temporal brilhante que eu queria que nunca acabasse. Você vai amar acompanhar o herói solitário de Robbie Couch em sua busca por alguém com quem passar o infinito, mesmo quando ele brinca com o seu coração vez após vez (após vez, após vez…).” — Adam Silvera, autor dos best-sellers Os dois morrem no final e O primeiro a morrer no final
“Se o amanhã não chegar é, de olhos fechados, a melhor e mais envolvente proposta de Robbie Couch até o momento. Ele já se estabeleceu como um mestre indelével da comédia romântica queer na literatura jovem adulta e fortalece essa habilidade com reviravoltas inteligentes, um ritmo excelente e um suspense eufórico. Sei que as pessoas dizem que não conseguiram largar este livro, mas eu não consegui mesmo largar este livro. A história quase me deixou com vontade de entrar no meu próprio loop temporal — mas, no geral, ela simplesmente fez com que eu me sentisse menos sozinho.” — David Oliver, jornalista de entretenimento do USA Today
“Se o amanhã não chegar combina um romance queer vívido com um enredo de loop temporal de surpreendente inteligência emocional, misturando Feitiço do tempo com Curtindo a vida adoidado… O jogo de gato e rato que se segue por dias repetidos, e mesmo assim não cai na monotonia de eventos cíclicos, explora com eloquência as temáticas de solidão, amor e perdão, além do poder singelo da bondade, sem perder de vista o suspense eufórico.” — Publishers Weekly
“A história é estruturada em torno de uma série de desvios e mistérios; à medida que cada mistério é resolvido, novos surgem em seu lugar, movimentando o enredo e fazendo com que o romance seja impossível de largar. Além da estrutura e do ritmo excelentes, Couch também presenteia ao leitor um narrador carismático.” — Bulletin of the Center for Children’s Books
“Couch fez um ótimo trabalho revisitando um clichê antigo, criando uma trama perspicaz com personagens complexos e carismáticos. No percurso, ele mantém o suspense para os leitores… Se Couch vez ou outra prender seus leitores em um loop, eles se sentirão gratos por isso.” — Booklist
“Inovador, envolvente, engraçado e de dar um quentinho no coração… A história tem um ritmo genial e inclui uma mistura satisfatória de romance, gato-e-rato, ficção científica, humor e temas de amadurecimento. Este livro também representa uma homenagem a Chicago, como a devoção de Rachel Lynn Solomon a Seattle em Hoje, depois, amanhã… Uma indicação de leitura na certa!” — School Library Journal
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