Se todas as histórias do mundo já foram escritas, é hora de matar o escritor — e escrevê-las todas outra vez.
Livro de estreia do premiado autor de O drible, este afiado e coeso quinteto de contos, lançado pela primeira vez em 2000, é ao mesmo tempo história policial e reflexão sobre a linguagem. Drama, comédia e farsa, O homem que matou o escritor pode ser chulo e erudito, dependendo da página, do parágrafo, da frase que se leia. Uma vibrante declaração de amor à literatura, fora da qual não parece existir salvação.
“Preso à poltrona, o leitor de Sérgio Rodrigues tem mais é que se deixar viajar, com a mente e os olhos bem acesos, pela vertigem abissal.” — Italo Moriconi
“Em suas intrigantes e admiráveis ficções de risco, Sérgio Rodrigues é um dos novos autores que dão a partida para uma literatura brasileira do século XXI.” — Sérgio Sant’Anna