“Quem ama venceu o mundo, não tem medo de perder nada. O verdadeiro amor é um ato de entrega total.” — Paulo Coelho
Quando foi publicado, a tiragem inicial de 30 mil exemplares de Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei esgotou em uma semana. Ao mesmo tempo, sua publicação em outros países já era negociada — este livro chegou a ser lançado em mais de quarenta idiomas. Um sucesso inimaginável mesmo considerando que, naquela época, Paulo Coelho já era o nosso autor mais lido internacionalmente.
Esta obra narra a história de dois amigos que se separam e voltam a se encontrar onze anos depois. Durante todo esse tempo, muita coisa mudou. Pilar se tornou uma mulher forte e independente e ele se tornou um líder espiritual extremamente carismático, capaz de influenciar multidões.
O que para Pilar, a princípio, seria um rápido encontro, se transforma em um novo relacionamento que vai fazer que ambos tenham que enfrentar seus próprios obstáculos interiores. Em um romance que fala de entrega, dor, sofrimento, perdão e esperança, Paulo Coelho nos mostra que o amor é a melhor forma de trilharmos o nosso caminho.
“[Em Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei], Coelho reafirma sua fé no cristianismo, evocando uma raiz pagã para a figura da Virgem Maria, identificada à Grande Deusa, ou Grande Mãe, divindade celta da fertilidade.” — Folha de S.Paulo
“A história de Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei é linda e inocente como uma parábola santa.” — Cosmopolitan, França
“A tradução simples, mas de alguma forma elevada, captura a sincera crença de que na vida diária estamos no meio do extraordinário.” — The Times, Reino Unido