Tem no Magalu
Departamentos
Nossas marcas e parceiros
Serviços e benefícios
Número de telefone 0800 773 3838
Seg. à Dom. exceto feriados das 8h às 20h
Departamentos
Nossas marcas e parceiros
Serviços e benefícios
Vendido por Zamboni Books e entregue por Magalu

Lojista Magalu desde 2018
+10mil
Produtos vendidos
Entrega
Atrasos pontuais
Atendimento
Responde rápido
Sobre a reputação da loja
A nota de reputação refere-se a vários critérios na experiência de compra oferecida aos clientes. Saiba o que levamos a consideração.
Pedidos que foram despachados e entregues no prazo previsto.
Total de cancelamentos de pedidos solicitados pelos clientes ou por essa loja por diferentes motivos: falta de peças, produto com avarias, produto diferente ou pelo recebimento fora do prazo.
Avalia o tempo que a loja leva para responder aos clientes nos canais de atendimento: Protocolo, Chat com o Cliente e Perguntas e Respostas
O Magalu garante a sua compra, do pedido à entrega. Saiba mais
CNPJ
04.143.345/0001-55
Razão Social
Zamboni Comércio de Livros Ltda
Endereço
AV PARADA PINTO, 1476VL.NOVA CACHOEIRINHA - SAO PAULO/SP02611-000
Autorização ANVISA
Autorização MAPA
Código cda4ea2171
O que o leitor encontra neste livro é uma defesa da liberdade, que, embora tenha bases muito antigas, que remontam a Platão, atualmente é bastante incomum. Kuehnelt-Leddihn argumenta que a democracia traz consigo a semente de um novo autoritarismo. Após colher as previsões de muitos pensadores, desde o século XVIII ao XX, que partilhavam do mesmo temor, o grande cientista político esmiúça as fraquezas e os perigos inerentes à doutrina democrática, e a compara com aquela que acredita ser a forma de governo mais favorável à liberdade: a monarquia. Com base nisso, ao investigar as raízes históricas e intelectuais do Partido Nazista, ele conclui que os regimes totalitários do nazismo, fascismo e comunismo são, ao contrário do que se costuma crer, movimentos democráticos de esquerda, que têm suas raízes na Revolução Francesa e que não visam senão a incitar a revolta e a destruir as velhas formas da sociedade.
“Cinqüenta e um por cento da população de um país é o suficiente para que um governo totalitário seja instaurado. E esse governo, mesmo que oprima os outros quarenta e nove por cento da população, não perderá sua legitimidade. Um ditador à moda antiga, por sua vez, embora faça proveito de alguns privilégios, só conseguirá mantê-los se interferir de modo contido na vida privada dos cidadãos. Não seria exagero afirmar que o Congresso Americano e a Câmara Francesa detêm muito mais poder sobre a população de seus países do que um Luís XIV ou um Jorge III — cujos corpos putrefatos tremem de inveja dos políticos modernos. Nem em seus mais ambiciosos sonhos, a realeza absolutista do século XVII poderia antecipar metade das medidas autoritárias a que fomos acostumados — além das incontáveis restrições, o governo moderno pode, por exemplo, exigir declaração de renda, matrícula escolar obrigatória, serviço militar, exame sangüíneo pré-marital, e ainda coleta as impressões digitais de cidadãos inocentes.”
| Editora | Vide Editorial |
| Título | Liberdade ou igualdade: O dilema da Era Moderna |
| Autor | Kuehnelt-Leddihn, Erik Maria Ritter von |
| Número de páginas | 396 |
| Edição | 1 |
| Data de publicação | 16.01.2023 |
| Idioma | Português |
| Código do produto | 01 - 26021 ISBN-10 - 8595071527 GTIN-13 - 9788595071520 ISBN-13 - 9788595071520 |
| Peso do produto | 599.0 gramas. |
| Produto | (L x A x P): 16.0 x 23.0 x 21.0 cm. |
| Autor | Kuehnelt-Leddihn, Erik Maria Ritter von |
| Dimensões do Produto | (L x A x P): 16.0 x 23.0 x 21.0 cm. |
| Editora | Vide Editorial |
| Peso do Produto | 599.0 gramas. |
| Sinopse | O que o leitor encontra neste livro é uma defesa da liberdade, que, embora tenha bases muito antigas, que remontam a Platão, atualmente é bastante incomum. Kuehnelt-Leddihn argumenta que a democracia traz consigo a semente de um novo autoritarismo. Após colher as previsões de muitos pensadores, desde o século XVIII ao XX, que partilhavam do mesmo temor, o grande cientista político esmiúça as fraquezas e os perigos inerentes à doutrina democrática, e a compara com aquela que acredita ser a forma de governo mais favorável à liberdade: a monarquia. Com base nisso, ao investigar as raízes históricas e intelectuais do Partido Nazista, ele conclui que os regimes totalitários do nazismo, fascismo e comunismo são, ao contrário do que se costuma crer, movimentos democráticos de esquerda, que têm suas raízes na Revolução Francesa e que não visam senão a incitar a revolta e a destruir as velhas formas da sociedade.“Cinqüenta e um por cento da população de um país é o suficiente para que um governo totalitário seja instaurado. E esse governo, mesmo que oprima os outros quarenta e nove por cento da população, não perderá sua legitimidade. Um ditador à moda antiga, por sua vez, embora faça proveito de alguns privilégios, só conseguirá mantê-los se interferir de modo contido na vida privada dos cidadãos. Não seria exagero afirmar que o Congresso Americano e a Câmara Francesa detêm muito mais poder sobre a população de seus países do que um Luís XIV ou um Jorge III — cujos corpos putrefatos tremem de inveja dos políticos modernos. Nem em seus mais ambiciosos sonhos, a realeza absolutista do século XVII poderia antecipar metade das medidas autoritárias a que fomos acostumados — além das incontáveis restrições, o governo moderno pode, por exemplo, exigir declaração de renda, matrícula escolar obrigatória, serviço militar, exame sangüíneo pré-marital, e ainda coleta as impressões digitais de cidadãos inocentes.” |
| Título | Liberdade ou igualdade: O dilema da Era Moderna |