Em nova comédia romântica da autora de Aconteceu naquele verão, Natalie e August não se suportam, mas precisam fazer o impensável: casar um com outro
Depois de perder o emprego e o noivo de uma vez só, Natalie Vos retorna para a casa da família em busca de um porto seguro. Ela então passa algumas semanas afogando as mágoas com garrafas e mais garrafas de vinho até estar pronta para se reerguer e com planos de dar início à sua nova empresa de investimentos. Para isso, só precisa da parcela da herança dos Vos a que tem direito. Só que logo Natalie descobre que, infelizmente, seu pai estabeleceu uma condição insólita para a liberação desse fundo: ela precisa estar casada. Uma notícia no mínimo desanimadora para quem acabou de levar um pé na bunda.
August Cates pode até ter uma vinícola para chamar de sua, mas não entende absolutamente nada do assunto. Ele, contudo, está determinado a realizar o sonho de seu falecido amigo — administrar um vinhedo de sucesso —, custe o que custar. O problema é que, segundo Natalie — a mulher que assombra os seus sonhos desde o momento em que se conheceram —, seu vinho tem gosto de “rato molhado” e o negócio está indo por água abaixo. Para piorar, o dinheiro está acabando e nenhum banco se arrisca a conceder um empréstimo a um homem como ele, sem muita credibilidade na praça.
É nesse momento que a herdeira temperamental e deslumbrante bate à sua porta com uma proposta maluca: um pedido de casamento. Natalie está tão desesperada para recomeçar a vida que se sente disposta a fazer qualquer coisa ― até “pedir a mão” de um homem que ela não suporta. É a sua única opção, mesmo que ela queira matá-lo (e beijá-lo em igual medida).
A química ardente que ambos tinham no passado deu lugar a um ressentimento congelante, mas um casamento rápido pode ajudar a dupla: uma festa de mentirinha, algumas semanas vivendo sob o mesmo teto, e os dois estarão livres para seguir os seus caminhos — isso se eles sobreviverem um ao outro.