Depois do sucesso de Johaben: Diário de um construtor do Templo e Zorobabel: Reconstruindo o Templo, primeiro e segundo volumes da Trilogia do Templo, ele retorna para continuar as aventuras da série sobre o Templo de Yahweh em Jerusalém, cuja construção se tornou o símbolo essencial de todo o esoterismo ocidental. Terceiro e último volume da saga, Esquin de Floyrac: O fim do Templo mantém a linguagem simbólica dos seus predecessores e fecha a série com um assunto polêmico: a ligação entre os templários e a maçonaria. A partir de um dos momentos mais terríveis da história da Humanidade - a destruição da ordem do Templo pelo Reinado de França e pela Igreja de Roma -, Z. Rodrix apresenta o principal personagem desse volume.O violento conflito só se torna possível por haver um traidor na Ordem. Esquin de Floyrac, que se aliou ao maquiavélico e arruinado rei da França, Felipe IV, “o Belo”, empenhado numa campanha para destruir os Templários e, assim, se apoderar de suas riquezas. É deste homem a narrativa deste livro. Aqui, ele nos conta como se tornou sapateiro, pedreiro, Cavaleiro do Templo, espião, mendigo e finalmente traidor de seus Irmãos, revelando-nos os verdadeiros motivos por trás de seus atos.Ambientado entre os séculos XIII e XIV, este romance fala sobre a forte relação entre os Templários e a Maçonaria, além de revelar a verdade histórica sobre os Templários, desmentindo, assim, grande parte da recente e abundante literatura dedicada ao tema. A Trilogia do Templo constitui, ainda, um marco na nossa literatura, uma obra única no Brasil que pode, sem exagero, ser comparada aos grandes romances épicos da literatura universal.