Tem no Magalu
Departamentos
Nossas marcas e parceiros
Serviços e benefícios
Número de telefone 0800 773 3838
Seg. à Dom. exceto feriados das 8h às 20h
Departamentos
Nossas marcas e parceiros
Serviços e benefícios
Vendido por Authentic Livros e entregue por Magalu

Lojista Magalu desde 2019
+100mil
Produtos vendidos
Entrega
No prazo
Atendimento
Responde rápido
Sobre a reputação da loja
A nota de reputação refere-se a vários critérios na experiência de compra oferecida aos clientes. Saiba o que levamos a consideração.
Pedidos que foram despachados e entregues no prazo previsto.
Total de cancelamentos de pedidos solicitados pelos clientes ou por essa loja por diferentes motivos: falta de peças, produto com avarias, produto diferente ou pelo recebimento fora do prazo.
Avalia o tempo que a loja leva para responder aos clientes nos canais de atendimento: Protocolo, Chat com o Cliente e Perguntas e Respostas
O Magalu garante a sua compra, do pedido à entrega. Saiba mais
CNPJ
04.774.358/0001-22
Razão Social
INOVACAO DISTRIBUIDORA DE LIVROS LTDA
Endereço
R CONSELHEIRO RAMALHO, 719BELA VISTA - SAO PAULO/SP01325-001
Código bj972hcdbg
| Editora | Boitempo |
| Título | Comum |
| Subtítulo | ensaio sobre a revolução no século XXI |
| Autor | Dardot, Pierre, Laval, Christian, Echalar, Mariana |
| Número de páginas | 534 |
| Edição | 1 |
| Data de publicação | 28.09.2017 |
| Idioma | Português |
| Código do produto | 01 - 696 ISBN-10 - 8575595814 GTIN-13 - 9788575595817 ISBN-13 - 9788575595817 |
| Peso do produto | 687.0 gramas. |
| Produto | (L x A x P): 14.0 x 21.0 x 30.0 cm. |
| Autor | Dardot, Pierre, Laval, Christian, Echalar, Mariana |
| Dimensões do Produto | (L x A x P): 14.0 x 21.0 x 30.0 cm. |
| Editora | Boitempo |
| Gênero | Política |
| ISBN-10 | 8575595814 |
| ISBN-13 | 9788575595817 |
| Peso do Produto | 687.0 gramas. |
| Sinopse | Dardot e Laval mostram que esse princípio não só articula as lutas práticas contra o capitalismo e os estudos sobre o governo coletivo de recursos, como aponta novas formas democráticas. O comum está na atividade dos seres humanos, porque só a prática pode decidir o que é 'comum' e produzir regras de responsabilização a seu respeito. Nesse sentido, o comum demanda uma revolução. Nesta obra, os autores de A nova razão do mundo (Boitempo, 2016) dão sequência a essa renovação da crítica social, propondo uma alternativa política ao neoliberalismo. Essa emergência do comum na ação pede um trabalho de esclarecimento no pensamento. O sentido atual de comum distingue-se dos diversos usos dessa noção no passado, sejam filosóficos, jurídicos ou teológicos: bem supremo da cidade, universalidade da essência, propriedade inerente a certas coisas, ou, até mesmo, fim almejado pela criação divina. Há, no entanto, outro fio, que liga o comum não à essência dos seres humanos nem à natureza das coisas, mas à atividade dos próprios seres humanos: apenas uma prática de colocar em comum pode decidir o que é comum, reservar certas coisas para o uso comum, produzir regras capazes de submeter os seres humanos. Nesse sentido, o comum clama por uma nova instituição da sociedade por ela mesma: uma revolução. Pierre Dardot e Christian Laval querem mostrar que o princípio político do comum se impõe atualmente como questão central da alternativa política para o século XXI. A prática social anticapitalista já tem mostrado que as lutas sociais visam e devem visar à instituição de 'comuns', isto é, a disponibilidade para as pessoas dos meios materiais e imateriais necessários a suas atividades coletivas - não, portanto, como propriedade privada ou como propriedade estatal. O princípio do comum radicaliza a democracia ao instituir o autogoverno das pessoas, que, assim, realizam a própria libertação, seja da dominação explícita do Estado, seja da dominação abstrata do sistema econômico vigente. O livro Comum quer 'refundar de maneira rigorosa o conceito de comum'. Quer, assim, responder a um anseio generalizado por novas formas de vida em que mulheres e homens se realizem como seres humanos num mundo ecologicamente preservado. Essas formas já estão nascendo, por meio das lutas travadas pelos movimentos ambientais e sociais no mundo. Há um caminho mau, que mantém as pessoas na alienação e desemboca no 'reino tirânico e cada vez mais absoluto do capital'. Há, porém, um caminho bom, que pode ser percorrido por uma revolução democrática e anticapitalista. É por essa última senda que os autores nos convidam a trilhar. [Baseado no texto de orelha de Eleutério F. S. Prado] |
| Subtítulo | ensaio sobre a revolução no século XXI |
| Título | Comum |