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Uma história eletrizante de nosso tempo escrita pelo incontestável mestre da espionagem, John le Carré.
Nat, um veterano do Serviço de Inteligência britânico de 47 anos, acredita que seus dias de agente de campo estão chegando ao fim. De volta a Londres com a esposa, a advogada e grande companheira Prue, ele espera ser dispensado do trabalho a qualquer momento. Mas, com a ameaça crescente do Centro de Moscou, o Serviço tem mais um trabalho para ele. Nat vai assumir o Refúgio, uma subestação esquecida do Geral de Londres, com um grupo de espiões heterogêneo. A única luz no fim do túnel para sua equipe é a jovem Florence, que está de olho no departamento da Rússia e em um oligarca ucraniano corrupto.
Nat não é só um espião, ele é também um jogador de badminton apaixonado pelo esporte e pelo clube em que joga. Ele conta com um adversário regular nas noites de segunda, que tem metade da sua idade: o introspectivo e solitário Ed, que sente raiva do Brexit, do Trump e de seu trabalho em uma grande e desalmada empresa de mídia. E é justamente Ed quem conduz Prue, Florence e o próprio Nat a uma caminhada norteada pelo ódio político que pode se transformar em uma armadilha para todos.
Para fãs de Frederick Forsyth, Graham Greene e Ian Fleming, Agente em campo é uma história arrepiante de nosso tempo, ora comovente, ora bem-humorada, ainda que com um humor sempre ácido, escrita com uma tensão constante pelo maior cronista de nossa época, John le Carré.
“Agente em campo acerta em cheio, tanto na psicologia quanto na política, uma demonstração do melhor dos thrillers de espionagem britânicos.” - The Guardian
“Le Carré é um mestre em nos mostrar o que espiões fazem, essas aranhas astutas para as moscas desavisadas que elas ludibriam.” - Booklist
“John le Carré é o mestre das histórias de espião. [...] O fluxo constante de emoções o eleva não só acima de autores de livros de espionagem modernos como também da maioria dos autores.” - Financial Times
“Um dos maiores escritores da ambiguidade moral, um explorador incansável da terrivelmente contraditória terra de ninguém.” - Los Angeles Times
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