Um fascinante romance histórico, A árvore da dança, da autora best-seller internacional Kiran Millwood Hargrave, é uma história sobre medo, transformação, coragem e amor na França do século XVI.
Estrasburgo, 1518. Durante um verão escaldante, uma mulher solitária começa a dançar na praça da cidade. Ela dança por dias, sem parar, sem descanso. Logo, não é a única. Mais e mais mulheres se juntam a ela. Quando o número chega às centenas, os Vinte e Um, os homens que comandam Estrasburgo, declaram estado de emergência e contratam músicos para livrar a multidão dessa praga de loucura.
Enquanto isso, fora da cidade, Lisbet mora com o marido e a sogra em uma fazenda, onde cuida das abelhas, fonte de sustento da família. Está grávida de novo, a décima terceira gravidez, mas agora espera que o bebê sobreviva, espera não o perder em um sangramento, espera não precisar pendurar mais uma fita em sua árvore-santuário em memória a um ser humano que nunca viu a luz.
Embora Lisbet esteja afastada do frenesi de dança que aflige as mulheres, sua vida tranquila é perturbada pela chegada da cunhada. Nethe passou sete anos no exílio, cumprindo penitência em um mosteiro nas montanhas por um crime que ninguém tem coragem de dizer qual foi. Um segredo que Lisbet, porém, está determinada a desvendar.
Assim, conforme o som de mil pés dançantes e litanias religiosas inúteis dominam a cidade, Lisbet se vê enredada em uma perigosa trama de falsidade e paixões proibidas.
A árvore da dança é uma verdadeira lição do que significa ser mulher no século XVI, um período de superstições e descobertas extraordinárias, de perigos e medos.
“Brilhante. Imersivo, sensual, cativante e totalmente convincente. Acessível e ambicioso, A árvore da dança merece ganhar prêmios.” – Marian Keyes
“Um romance intrigante e assustador, que pulsa com emoções belas e puras. Kiran Millwood Hargrave entrelaça sem esforço a história de várias mulheres com ternura e simpatia, criando um romance em que a coragem e a resiliência femininas brilham intensamente contra um cenário de horror claustrofóbico evocado com brilhantismo.” – Jennifer Saint
“Alguns romances históricos não só descrevem o passado, mas nos transportam para lá.” – Elodie Harper