Admissível qualquer descriminação alimentar contra os povos subdesenvolvidos? Que quer realmente a FAO? Manter nossa gente magra e baixa, prescrevendo-lhe dietas inferiores a regime de campos de concentração? Irá incentivar o alcoolismo? Acha você possível substituir o leite por proteínas de sementes e folhas de plantas cultivadas ou nativas em São Paulo? Por que o leito da miséria é fecundo? Com o clima, variam as necessidades alimentares humanas? "Dose inócua de ingestão de proteínas" ou "mínimo de proteínas"? Mal alimentadas, como poderão as populações subdesenvolvidas melhorar suas condições demográficas tão desfavoráveis? Porque as epidemias nos acontecem? Que medidas se impõem, na atual conjuntura? De onde procedem os sinistros planos de alienar a alimentação dos povos subsenvolvidos? Influencia a nutrição o desenvolvimento e a atividade do cérebro? As enormes exportações agropecuárias não estarão prejudicando a alimentação popular? Perdem menos azoto pelo suor as pessoas habituadas a trabalhar em climas quentes? Modificou-se a alimentação do paulistano, entre 1940-1 e 1974-5? Para onde vamos, então? A FAO ajuda o Brasil ou os Estados Unidos? Que sobrará para os burros, se os homens passarem a comer capim? É verdade que quem tem soja tem carne, leite e ovos? Sabe que nos propõem até alimentos cultivados no esgoto? O "leite" de soja é comparável ao de vaca? Fluoretando a água, estão prevenindo a ocorrência de cáries dentários ou envenenando a população? É verdade que não nos convém a alimentação dos norte-americanos? Estas e muitas outras perguntas encontram resposta neste livro denuncia de F. Pompêo do Amaral, médico especialista em nutrição, laureado por duas vezes com o Prêmio Academia Nacional de Medicina e com o Prêmio Nacional de Alimentação. Editora: ‎Genérico (1 janeiro 1986) Capa comum:‎ 169 páginas Idade de leitura:‎ 14 anos e acima