Ascensão e queda na alta culinária francesa Um livro para ser devorado como um banquete à moda antiga. La dépêche du Midi Gautier Battistella narra o cotidiano e o fim trágico de um grande chef, e esboça um painel da gastronomia francesa ao longo de quase sessenta anos. Libération Gautier Battistella conhece o meio gastronômico como a palma da mão e entrega um romance cruel, preciso, redigido com um requinte sem falhas e com muitas citações certeiras e eloquentes sobre o conhecimento dos grandes chefs, sua intimidade, assim como sobre sua história. Gilles Pudlowski, crítico literário e autor da série de guias gastronômicos Pudlo Um ritmo alucinante, com uma narrativa que nos transporta de uma época à outra. Lire Cheio de vivacidade, atraente e pleno de humanidade. Aguardamos o filme! L Express É preferível começar estas páginas de barriga cheia: as descrições de pratos refinados dão água na boca e podem perturbar a leitura. ... Saboreie este prazer sem moderação. Le Figaro Littéraire Paul Renoir tem 62 anos e é uma lenda viva. Aprendeu a cozinhar ainda menino, com sua avó Yvonne, dona de uma estalagem no interior da França. Atualmente, é um dos chefs de cozinha mais célebres do mundo, e seu restaurante, com o insinuante nome Les Promesses, situado na belíssima cidade francesa de Annecy, conquistou três estrelas no guia Michelin. Renoir é reverenciado por celebridades do mundo inteiro e, no início deste romance, é eleito o melhor chef do mundo por seus pares a consagração definitiva. Alguém poderia querer mais? Contudo, o mundo da alta gastronomia não é o que parece, e a busca pela excelência absoluta e pela perfeição está destinada ao fracasso... Gautier Battistella, jornalista, romancista e crítico gastronômico francês, que trabalhou durante muitos anos no guia Michelin, consegue nesta premiada narrativa ficcional um verdadeiro tour de force. Cria um personagem que é a quintessência do chef premiado e bem-sucedido da alta gastronomia francesa com toques de Vatel, Escoffier, Bocuse e outros , que nos conta sua trajetória em primeira pessoa. Ao mesmo tempo, mostra o lado sombrio e pouco conhecido, por vezes desumano e mesmo machista da alta gastronomia, e nos conduz pela história da culinária francesa, desde seu berço, de cozinha camponesa da época pré-aço inoxidável, aos dias de hoje. Um banquete imperdível para os amantes da literatura e da boa mesa.