fone de ouvido conducao ossea

Como é a tecnologia usada nesses acessórios?

Olha, quando o som entra no ouvido passa por um canal, que começa na parte de fora da orelha, e provoca uma vibração no tímpano e nos ossos que ficam em volta. O movimento faz as células do ouvido transformarem os dados em energia elétrica, que é captada pelo nervo. No cérebro, a informação é recebida e interpretada. 

O fone de ouvido por condução óssea pula toda essa parte, fazendo o áudio ir direto pro osso temporal e pra cóclea, a parte de dentro do sistema de audição. Assim, o canal não fica tampado e consegue receber os sons do ambiente.

Ou seja, com esse fone, a pessoa fica com os ouvidos livres pra escutar atentamente os ruídos do ambiente ao mesmo tempo em que curte a música. Legal, né?

 

As vantagens do fone de ouvido por condução óssea

Além de ter um design bem resistente, esse aparelho fica bem preso na orelha sem dificuldades. Por isso, ele é uma ótima opção pra hora de praticar exercícios, já que não escorrega e nem sai do lugar com o suor. Tá liberado correr e fazer atividades intensas e movimentadas sem se preocupar com o acessório. Amei!

Como esse fone fica encaixado na parte de fora do ouvido e o canal auditivo continua livre pra receber outros sons do ambiente, como de carros e pessoas, ele é ótimo pra andar na rua com segurança, sem deixar de prestar atenção no que tá acontecendo ao seu redor.

Um detalhe legal é que é possível ajustar o volume do acessório pra um nível ainda mais baixo que nos dispositivos tradicionais. Além disso, o acessório evita que a umidade dos canais aumente, porque as entradas não ficam abafadas pelas borrachinhas. 

E quase todos os modelos funcionam por bluetooth, ou seja, tem conexão sem fio pra ligar ao celular, computador ou smart TV. E eles costumam ser como TWS, totalmente separados um do outro, ou então, trazem um pequeno cabo ligando os dois lados. Gostei!

 

Quais os tipos de fone de ouvido disponíveis no mercado?

Hoje em dia, tem como achar várias opções de fones de ouvido, que variam em relação a conexão e a saída de áudio. O auricular é ideal pra quem busca praticidade e conforto. 

Ele encaixa suavemente na orelha, trazendo liberdade de movimento, ótimo pra hora de praticar atividades físicas ou pro uso casual durante o dia. Um bom exemplo são os Apple EarPods, que depois ganharam uma versão sem fio chamada de AirPods.

Já o intra-auricular é aquele com borrachinhas. Eles se fixam nas paredes internas do canal. A ponta de silicone traz um bom abafamento dos sons externos, facilitando na hora de se concentrar na reprodução, evitando os ruídos. A qualidade sonora é ótima pra que você perceba os graves e agudos com clareza. 

Ainda tem o fone de ouvido supra-auricular. O modelo conta com almofadas, que cobrem as orelhas e isolam o áudio. Com relação às opções anteriores, esse modelo traz drivers maiores, responsáveis por transformar as informações em música. 

Então, costumam oferecer uma riqueza de detalhes bem grande sem perder o conforto. Ótimo pra uso prolongado em viagens ou no escritório.

O circumaural tem um design profissional, é um pouco maior que o supra-auricular e cobre totalmente o ouvido. Por causa disso, impede o som externo de se misturar com o interno. 

Também diminui a chance da reprodução vazar e das pessoas ao redor conseguirem escutar. Essa opção é indicada pra quem trabalha com produção musical e jogos online. O material é muito resistente, aumentando a durabilidade. Demais!

 

Afinal, usar o fone de ouvido por condução óssea é mais saudável?

Olha, essa versão não fecha o canal externo do ouvido, o que é ótimo pra manter a umidade natural e evitar o desenvolvimento de infecções na área. 

Outro detalhe é que não interage diretamente com o tímpano e com os ossos, então não vai desgastar essas partes, o que é ótimo pra quem costuma trabalhar em casa e participar de muitas reuniões.

Agora, colocar o volume bem alto ou usar o fone por várias horas seguidas continua sendo prejudicial pra cóclea, que é um canal que fica na parte de dentro do ouvido. Por isso, é recomendado deixar a altura em torno de 60 por cento e fazer pausas de tempos em tempos, assim, o risco de perda auditiva fica menor. 

 

Como escolher o fone de ouvido por condução óssea?

Então, o design e o formato das saídas de som dependem bastante do gosto e da preferência pessoal. Isso porque a sensação de conforto varia muito de pessoa pra pessoa.

Se quiser um acessório que reproduza sons ricos em detalhes é bom checar a resposta de frequência do item. Uma pessoa consegue identificar ondas sonoras na faixa de 20Hz a 20.000Hz. Quanto maior o intervalo alcançado pelo dispositivo, mais agudos e graves vão ser escutados. Legal!

E ainda tem a intensidade do som, medida em decibéis. Ela mostra o alcance de volume suportado pelo acessório. O limite saudável pro ouvido humano é em torno de 80dB. 

Por último, o tipo de encaixe é um detalhe importante. Afinal, se não for compatível com o reprodutor de mídia, não dá pra escutar nada. Entre os modelos, a versão com saída P2 é bem tradicional, mas também tem a USB-C, dos smartphones recentes. 

 

Se quiser saber mais sobre os fones de ouvido indicados pra prática de atividades físicas intensas, dá uma olhadinha na matéria Vantagens do fone de ouvido esportivo, que eu falo mais do assunto.

 

Ainda separei algumas opções ideais pra jogos em: Conheça o fone de ouvido gamer.

 

Procurando fone de ouvido por condução óssea? Aqui no Magazine Luiza você encontra várias opções!