A PLENITUDE DO COSMOS – A revolução akáshica na ciência e na consciência humana A ciência evolui ao longo de fases alternadas de “ciência comum” e mudanças radicais capazes de criar revoluções científicas. Vimos isso na virada para o século XX, quando a ciência passou de uma visão de mundo newtoniana para o paradigma da relatividade de Einstein, e novamente para o paradigma quântico. Agora, a medida que reconhecemos a interconexão não local de todas as coisas no espaço e no tempo, descobrimos que a nossa visão de mundo científica está mudando mais uma vez. Com contribuições dos físicos Paul A. LaViolette e Peter Jakubowski, o cientista Ervin Laszlo, o mais proeminente teórico sistêmico do mundo, explora a gênese da atual revolução do pensamento científico e as mais recentes descobertas em apoio ao campo akáshico, um campo cósmico não local, que integra tudo numa dimensão além do espaço e do tempo. Ele explica como esse ainda incipiente paradigma akáshico restitui nossa maneira de pensar a uma consciência integral, a um modo não linear de compreender, que nos permite aceitar a realidade da interconexão não local. Essa nova maneira inclusiva de entender a realidade que nos cerca reafirma a antiquíssima compreensão instintiva das conexões profundas entre pessoas, sociedades e natureza, e integra e transcende os paradigmas religiosos e científicos clássicos. Oferecendo exemplos extraídos da ciência de vanguarda, Laszlo mostra que o cosmos da dimensão akáshica é uma totalidade direcionada para a realização plena de tudo o que ele traz em potencial. Uma totalidade auto-organizadora na qual cada parte está em coerência com todas as outras, e todas as partes juntas criam as condições para o surgimento da vida e da consciência. A Plenitude do Cosmos é uma obra indispensável para cientista, estudiosos e todos que desejam conhecer a fundo essa nova etapa na compreensão científica e obter uma orientação ímpar com relação aos esforços contemporâneos para a criação de um mundo pacífico e sustentável.
SOBRE O AUTOR: Ervin László (Budapeste, Hungria, 1932) é um filósofo da ciência, teórico de sistemas, pensador integral e pianista clássico húngaro. Publicou cerca de 75 livros e 400 artigos e gravou vários concertos para piano. Em 1984 fundou, com Riane Eisler, Francisco Varella e vários outros teóricos, o General Evolutionary Research Group, inicialmente secreto, que se reunia por trás da Cortina de Ferro. Sua meta era explorar a possibilidade de usar a teoria do caos para identificar uma nova teoria da evolução que pudesse servir como caminho para um mundo livre da ameaça das armas nucleares. Em 1993, após sua experiência com o Clube de Roma, fundou o Clube de Budapeste, "centrando a atenção na evolução dos valores e consciência humanos como fatores cruciais na mudança de curso - de uma corrida em direção à degradação, polarização e desastre para uma reavaliação dos valores e prioridades a fim de navegar a transformação atual na direção do humanismo, ética e sustentabilidade global". Em 2004 foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz.